La prevención del sobrepeso y otras enfermedades hipocinéticas a través de la actividad física en jóvenes de 13 a 15 años
DATA:
2015-06-07
IDENTIFICADOR UNIVERSAL: http://hdl.handle.net/11093/1457
DIRIXIDA POR: Garcia Nuñez, Francisco Javier
MATERIA UNESCO: 6310.09 Calidad de Vida ; 3210 Medicina Preventiva ; 3206.10 Enfermedades de la Nutrición
TIPO DE DOCUMENTO: doctoralThesis
RESUMO
En los últimos años se constató, en el mundo occidental, una tendencia para el exceso de peso y del sedentarismo, específicamente en los niños y en los adolescentes. El objetivo de este estudio es conocer la prevalencia de la obesidad y otras enfermedades hipocinéticas en jóvenes de 13 a 15 años, su relación con la actividad física y reconocer estratégicas de prevención que permitan combatir el sedentarismo y las enfermedades hipocinéticas.
La muestra fue constituida por 997 adolescentes del 3º ciclo de la enseñanza básica (7º, 8º y 9º años de escolaridad) de ocho escuelas del Distrito del Puerto, siendo 481 participantes del sexo femenino (48%) y 516 del sexo masculino (52%). La edad mínima de los participantes es de 13 años y la máxima de 15, la media de edades en el sexo femenino es de 13,8 (±0,63) y en el masculino de 13,9 (±0,60).
El instrumento utilizado fue el IPAQ (Cuestionario Internacional de Actividad Física). El tratamiento estadístico fue realizado a través de estadística descriptiva (frecuencias relativas y absolutas), tablas de contingencia, t-test y modelos de regresión logística.
Los valores encontrados en nuestra muestra presentan valores de sedentarismo y del exceso de peso/obesidad inferiores a los de la mayor parte de los estudios y valores superiores en la práctica de actividad física extracurricular. Los chicos son más activos del que las chicas. Existe 1,18 veces más posibilidades de los adolescentes que no practican actividad física tengan exceso de peso/obesidad. Las chicas muestran 0,80 veces menos posibilidades de tener exceso de peso, relativamente a los chicos. Dos quintos de los participantes no tienen atividades extracurriculares, y, de los que practican, los chicos tienen más tiempo de práctica.
Además de la obesidad son muy pocos los adolescentes de nuestra muestra que tienen enfermedades hipocinéticas relacionadas con la inactividad física.
Las escuelas que los participantes frecuentan cumplen con las estrategias de prevención de enfermedades hipocinéticas de los organismos nacionales e internacionales de salud. Nos últimos anos constatou-se, no mundo ocidental, uma tendência para o excesso de peso e do sedentarismo, especificamente nas crianças e nos adolescentes. O objetivo deste estudo é conhecer a prevalência da obesidade e outras doenças hipocinéticas em jovens de 13 a 15 anos, a sua relação com a atividade física e reconhecer estratégicas de prevenção que permitam combater o sedentarismo e as doenças hipocinéticas. A amostra foi constituída por 997 adolescentes do 3.º ciclo do ensino básico (7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade) de oito escolas do Distrito do Porto, sendo 481 participantes do sexo feminino (48%) e 516 do sexo masculino (52%). A idade mínima dos participantes é de 13 anos e a máxima de 15, a média de idades no sexo feminino é de 13,8 (±0,63) e no masculino de 13,9 (±0,60). O instrumento utilizado foi o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física). O tratamento estatístico foi realizado através de estatística descritiva (frequências relativas e absolutas), tabelas de contingência, t-test e modelos de regressão logística. Os valores encontrados na nossa amostra apresentam valores de sedentarismo e do excesso de peso/obesidade inferiores aos da maior parte dos estudos e valores superiores na prática de atividade física extracurricular. Os rapazes são mais ativos de que as raparigas. Existe 1,18 vezes mais possibilidades dos adolescentes que não praticam atividade física terem excesso de peso/obesidade. As raparigas mostram 0,80 vezes menos possibilidades de ter excesso de peso, relativamente aos rapazes. Dois quintos dos participantes não têm atividades extracurriculares, e, dos que praticam, os rapazes têm mais tempo de prática. Além da obesidade são muito poucos os adolescentes de nossa amostra que têm doenças hipocinéticas relacionadas com a inatividade física. As escolas que os participantes frequentam cumprem com as estratégias de prevenção de doenças hipocinéticas dos organismos nacionais e internacionais de saúde. In the last years it has been found in the western world, a tendency to overweight and sedentary lifestyle, specifically in children and adolescents. The aim of this study is to determine the prevalence of obesity and other hypokinetic diseases in young people with 13-15 years, its relationship with physical activity, and recognize prevention’s strategies that allow to combat the sedentary lifestyle and the hypokinetic diseases. The sample consisted of 997 adolescents of the 3rd cycle of basic education (7th, 8th and 9th grade) from eight schools in the district of Oporto, with 481 female participants (48%) and 516 males (52%). The minimum age of participants is 13 years and a maximum of 15, the median age for females is 13,8 (± 0,63) and in males of 13,9 (± 0,60). The instrument used was the IPAQ (International Physical Activity Questionnaire). Statistical analysis was performed using descriptive statistics (absolute and relative frequencies), contingency tables, t-test and logistic regression models. The values found in our sample feature values of inactivity and overweight/obesity lower than that of most studies and higher values in practice of extracurricular physical activity. Boys are more active than the girls. There are 1,18 times more chances of teens who do not exercise have overweight/obesity. Girls show 0,80 times less likely to be overweight, relative to boys. Two fifths of participants have no extracurricular activities, and those who practice it, the guys have more practice time. Apart from obesity are very few teenagers in our sample who have hypokinetic diseases related to physical inactivity. Schools that participants attend comply with strategies for the prevention of hypokinetic diseases of national and international health agencies.